The Power of Virtual Communities

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Power of Virtual Communities

Em 2020, o Laboratório de Governança da Universidade de New York entrevistou líderes de 50 grupos do Facebook e 26 acadêmicos globais e especialistas da indústria e publicou seu relatório "O poder das comunidades virtuais", que explora o papel que alguns grupos online desempenham na criação de oportunidades para que as pessoas construam novos tipos de comunidades significativas, que muitas vezes não poderiam formar no mundo físico.

Esta pesquisa foi baseada em entrevistas com 50 líderes da comunidade do Facebook e dezenas de especialistas em comunidades globais, além de uma investigação interna do Facebook, uma análise de fontes publicadas e uma pesquisa global de 15.000 entrevistados conduzida pelo YouGov entre pessoas que atualmente são membros de comunidades online e em pessoa.

O estudo mostra que em 11 dos 15 países pesquisados, uma proporção maior de pessoas respondeu que o grupo mais importante em suas vidas é principalmente online.

A tabela a seguir mostra as respostas a essa pergunta nos 15 países da pesquisa com o Brasil como o pais com mais presença online nas comunidades.

Muitas dessas comunidades existem em grupos do Facebook. Mais de 1,8 bilhão de pessoas usam Grupos do Facebook a cada mês e mais da metade dos usuários estão em cinco ou mais grupos.

Os resultados do relatório GovLab afirmam que:

  • A participação em grupos do Facebook pode gerar um forte senso de comunidade, apesar da falta de proximidade física.

  • Em muitos casos, os grupos online atraem membros e líderes marginalizados nas sociedades físicas em que habitam e usam a plataforma para construir novos tipos de comunidades que seriam difíceis de formar de outra forma.

Da mesma forma, os resultados da pesquisa YouGov e entrevistas com líderes de grupos indicaram que os três traços essenciais que um líder deve ter são:

  • aceitação de opiniões diferentes

  • visibilidade e boa comunicação

  • e atuação sempre ética

A participação em grupos do Facebook e outras plataformas digitais pode gerar um forte senso de comunidade, apesar da falta de proximidade física.

Em muitos casos, os grupos online atraem membros e líderes marginalizados nas sociedades físicas em que vivem e usam a plataforma para construir novos tipos de comunidades que de outra forma seriam difíceis de formar.

Outra conclusão da pesquisa sugere que os grupos essencialmente online que geram o maior senso de pertencimento são, ao contrário do que se esperava, os grupos vinculados a comunidades locais e cidades:

  • 38% dos entrevistados indicaram essa categoria de grupos como gerando “um pouco ou muito senso de pertencimento”,

  • enquanto somente 12% dos entrevistados indicaram um grupo global.

     

Roundtable com presença brasileira


Fui convidado para participar de uma mesa redonda com os autores do relatório para discutir sobre a origem e o futuro das comunidades virtuais no mundo.

Estarei com alguns dos líderes globais de comunidades, como Lais de Oliveira (Brasileira que viajou pelo mundo e agora voltou para o Brasil e publicou seu livro sobre comunidades), Beth Simone Noveck (Autora do reporte e professora da Universidade de NYC), Lex Paulson (Desde a França, CEO da Sciencespo), Michelle Arévalo-Carpenter (Ecuatoriana e CEO do Impaqto), Martín Vivas (Argentino e Diretor do Innovation Lab da Technisys), Leticia Jauregui (Mexicana e membro do Community Facebook Team) e nossa querida Diana Engel Gerbase (que liderou o programa de aceleração de comunidades do Facebook no Brasil).



Veja o report completo

Feito em 6 idiomas, tem sua versão para o português aqui.

Bora construir comunidades virtuais. Se precisar de ajuda, me chama.

 

 

Fonte: Facebook Community

 

Emiliano Agazzoni
Emiliano é especialista em estratégias para comunidades e desenvolveu o primeiro curso e workshop sobre estratégias de comunidades do Brasil.

 

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