
Nesse artigo você vai ver o resumo do que rolou na nossa primeira aula da maratona.
Essa aula contou com a presença de 4 community managers.
- Samata Fiorentin - Community Manager da XP
- Emiliano Agazzoni - CM SCHOOL
- Estela Rocha - Community Manager do CANVA
- Melissa Frozza - Especialista em Marketing de canal na RD STATION
A aula iniciou com o Emiliano Agazzoni, fundador da CM School, dando as boas vindas a galera e explicando sobre como será essa maratona.
Depois o Emiliano falou que a comunidade é uma Vantagem Competitiva que não pode ser copiada.
Também mencionou que uma comunidade se trata de:
- Pessoas;
- Nicho específico;
- Construção original;
- Liderança transparente;
- Encantamento;
- Transformação;
- Confiança nas crises;
- Nutrir lealdade e construção de fãs.
Todos esses pontos são o que cria uma identidade diferente.
Ele falou sobre a diferença entre o marketing tradicional e o marketing de comunidade. As principais diferenças são:
Marketing tradicional:
- Movido por uma marca;
- Feito por poucos;
- Feito da porta pra fora;
- Download;
- Motivados por um líder;
- Fechado.
Marketing de comunidade:
- Movido pelos clientes;
- Feito por muitos;
- Tras o cliente pra dentro
- Upload;
- Motivados pela comunidade;
- Aberto
Emiliano falou de 18 exemplos de comunidades:
- Nike
- Lululemon
- Duolingo
- Talk´n Talk
- Sales Force Trailblazers
- RD Station Partnes
- Harley Davidson
- Couchsurfing
- AirBnb
- Panini
- Sindilegis
- Conectados do terceiro setor
- Olhar de Bia
- Nubank
- Cisco
- Pipefy
- Sallve
- Natura
Como as comunidades ajudaram no nascimento da Nike
Depois dessa primeira parte, contamos com a participação da Samanta, Estela e Melissa que começaram se apresentando.
A Estela, community manager do aplicativo Canva, trabalha em uma comunidade de professores do ensino infantil, fundamental e médio e sua comunidade está no Facebook.
A Melissa, especialista em marketing de canal na RD Station e trabalha nessa empresa a 6 anos.
A Samanta, community manager da XP Inc, comunidade focada em tecnologia.
Uma das primeiras perguntas feitas no chat, foi da Isabella Barthem:
-“Estou iniciando nesse tema de comunidades agora… gostaria de saber se tem alguma boa prática no número inicial de membros da comunidade, devemos iniciar com um beta? x% da base de clientes?”
Respondendo a essa pergunta, a Estela disse que ela começou com uma comunidade pequena e desengajada.
Pra conseguir aumentar sua comunidade, ela contou com a ajuda de embaixadores que trabalhariam junto com eles.
Outra pergunta foi:
-“Como vocês medem o sucesso da comunidade? O que consideram engajamento em uma comunidade? Fazem relatórios de quanto em quanto tempo sobre engajamento?”
Samanta respondeu dizendo que na sua comunidade eles medem NPS de todo os eventos realizados e também pedem o feedback dos membros para saber a opinião deles em determinados assuntos.
Como ferramenta ela disse que usa o Discord e com essa ferramenta ela consegue medir as métricas e ver os gráficos do mês, dia e ano.
O Sandro Baumann perguntou:
-“Onde o CM costuma ficar dentro de uma organização? Faz parte do marketing, produto, outra área ou fica separado?”
A Samanta respondeu: “Eu fico dentro da arquitetura de software, mas agora a gente tá migrando pra área de gente.”
Em quais empresas um Community Manager pode trabalhar?
Emiliano finalizou dizendo: “As pessoas estão precisando de ajuda e esse é o trabalho do cm e quando vocês conectam isso com com a empresa, transformam isso em uma vantagem competitiva, então ninguém consegue copiar isso de vocês”.
Para assistir a próxima aula da maratona, faça sua inscrição gratuitamente clicando aqui!
Vamos te mostrar o passo a passo pra criar seu planejamento de comunidade. Está imperdível!
Amanda Salim
Amanda é jornalista, especialista em comunicação digital e cofundadora da CM School.
Faça parte da nossa comunidade de profissionais de comunidade